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De acordo com o Decreto 1994, fica determinada a restrição de acesso de turistas, veranistas e visitantes
a partir do dia 03 de abril de 2020. A restrição compreende a proibição de
entrada de turistas, veranistas e visitantes através de transporte público coletivo, de turismo, táxis,
transporte por aplicativos e veículos
particulares.
Não se aplica a restrição de entrada na cidade os seguintes casos:
– Pessoas comprovadamente residentes no Município de Saquarema;
– Prestadores de serviços ou atividades essenciais;
– Pessoas com vínculo empregatício nas atividades essenciais permitidas no Município de Saquarema, para fins
de desempenho do trabalho.
A Prefeitura de Saquarema, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, disponibiliza para a consulta da população, os Planos de Contingência, Enfrentamento e Resposta ao Coronavírus no âmbito do Município. Todos os planos seguem o estipulado pelo Ministério da Saúde e são revisados/atualizados continuamente.
Os casos do novo coronavírus têm causado apreensão mundial. Após o aumento vertiginoso do número de mortes
em vários países, mensagens sobre a Covid-19 têm sido disseminadas na web. Naturalmente, a magnitude desse
episódio está sendo acompanhada de muita desinformação.
O Ministério das Saúde fez uma seleção com alguns casos de fake news que estão circulando sobre a epidemia
do novo coronavírus.
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Canal exclusivo para esclarecimentos, orientações e informações.
Tel.: (22) 99780-3326
Seg a Sex, das 9 às 17h.
Canal exclusivo para denúncias de descumprimento das medidas de prevenção.
Tel.: (22) 99600-8948
Canal de atendimento psicológico para cuidar da saúde mental da população.
Tel. (22) 99783-7855
Seg a Sex, das 9 às 17h.
A COVID-19 ainda não tem vacina ou tratamento específico. Entenda mais sobre a doença e ajude a combater informações falsas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), coronavírus é uma família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos. Em humanos, esses vírus provocam infecções respiratórias que podem ser desde um resfriado comum até doenças mais severas como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O novo coronavírus causa a doença chamada COVID-19.
COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo mais recente coronavírus descoberto. O vírus e a doença eram desconhecidos antes do surto iniciado em Wuhan, na China, em dezembro de 2019. Como nunca tivemos contato com o vírus antes, não temos imunidade contra ele.
Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Houve alguns relatos de sintomas gastrointestinais (náusea, vômito e diarreia) antes da ocorrência de sintomas respiratórios, mas esse é principalmente um vírus respiratório. Alguns pacientes podem também apresentar dores musculares, congestão nasal, coriza e dor de garganta. Esses sintomas podem aparecer de dois a 14 dias após a exposição (com base no período de incubação dos vírus MERS-CoV). Pacientes com sintomas leves, como febre e tosse seca e que não apresentam sintomas respiratórios como falta de ar, podem e devem ser tratados em casa, evitando exposição desnecessária e a saturação do sistema de saúde. Se você está com sintomas de gripe, fique em casa por 14 dias e siga as orientações do Ministério da Saúde para o isolamento domiciliar. Só procure um hospital de referência se estiver com falta de ar.
Se você desenvolver sinais de alerta de emergência para COVID-19, procure atendimento médico imediatamente. Os sinais de alerta de emergência incluem*:
* Esta lista não é completa. Consulte o seu médico para quaisquer outros sintomas graves ou preocupantes.
Algumas pessoas infectadas pelo vírus podem não apresentar sintomas ou apresentar sintomas discretos. A maioria das pessoas infectadas (cerca de 80% ou mais) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial. Cerca de uma em cada seis pessoas com COVID-19 pode desenvolvê-la em sua forma mais grave. O tempo de recuperação varia e, para pessoas que não estão gravemente doentes, pode ser semelhante ao período de duração de uma gripe comum. Pessoas que desenvolvem pneumonia podem levar mais tempo para se recuperar (dias a semanas). Pessoas idosas (principalmente acima de 70 anos) e as que apresentam doenças crônicas – por exemplo: pressão alta, doenças respiratórias crônicas, problemas cardíacos, diabetes, problemas renais e pessoas com o sistema imunológico comprometido, como as que estão em tratamento para câncer – têm maior probabilidade de desenvolver doença respiratória mais grave.
O coronavírus, que provoca a COVID-19, pode ser transmitido de uma pessoa para outra. A transmissão pode ocorrer através de gotículas de saliva ou muco, expelidos pela boca ou narinas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. Essas gotículas pousam em objetos e superfícies ao redor da pessoa. Outras pessoas pegam a COVID-19 tocando esses objetos ou superfícies e depois tocando nos olhos, nariz ou boca. A transmissão também pode ocorrer através de partículas virais transferidas ao apertar as mãos ou compartilhar um objeto, como por exemplo beber no mesmo copo que um portador do vírus. Na maioria das vezes, é evidente se uma pessoa está doente, mas já houve relatos de portadores do vírus ainda sem sintomas aparentes e que já podiam transmitir a doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), deve-se manter uma distância de pelo menos um metro da pessoa com sintomas evidentes. Quarentenas e restrições de viagens atualmente em vigor em muitos países também se destinam a ajudar a quebrar a cadeia de transmissão. As autoridades de saúde pública estão recomendando outras abordagens para pessoas expostas ao vírus, incluindo isolamento em casa e monitoramento de sintomas por um período de tempo (geralmente 14 dias), dependendo do nível de risco de exposição.
A principal maneira pela qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo. O risco de contrair COVID-19 de alguém sem sintomas é baixo. No entanto, muitas pessoas com COVID-19 experimentam apenas sintomas leves, isto é particularmente verdade nos estágios iniciais da doença. Portanto, é possível contrair COVID-19 de alguém que tenha, por exemplo, apenas uma tosse leve e não se sinta doente, por exemplo.
O risco de pegar COVID-19 nas fezes de uma pessoa infectada parece ser baixo. Embora as investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, a disseminação por essa via não é uma característica principal do surto. Como isso é um risco, no entanto, é outro motivo para limpar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer.
Os coronavírus foram detectados nas fezes de certos pacientes, portanto, atualmente não podemos descartar a possibilidade de transmissão ocasional de manipuladores de alimentos infectados. Entretanto, podemos afirmar que o risco da transmissão por alimentos contaminados poderá acontecer caso o alimento tenha sido exposto à secreção respiratória de uma pessoa contaminada. Se você tem dúvida, faça a limpeza do alimento antes de consumi-lo. Para alimentos cozidos, o risco seria muito menor. Para alimentos que serão consumidos in natura, como folhas e frutas, a higienização é feita como preconiza a segurança alimentar: lavar em água corrente para retirar sujeiras, parasitas e pequenos insetos e depois deixar de molho em solução clorada por 15 minutos, em média. Só então enxaguar em água corrente.
Provavelmente não. O Ministério da Saúde não identificou evidência que produtos enviados da China para o Brasil tragam o novo coronavírus. Assim, não há razão para suspeitar que os pacotes da China abrigam COVID-19. Lembre-se, este é um vírus respiratório semelhante ao da gripe. Não paramos de receber pacotes da China durante a temporada de gripe. Devemos seguir a mesma lógica para esse novo patógeno. Entretanto, é possível que o vírus possa estar viável em superfícies frequentemente tocadas, como uma maçaneta de porta por exemplo, embora informações precoces sugiram que partículas virais provavelmente sobreviverão por algumas horas, de acordo com a OMS. Assim, as medidas preventivas pessoais, como lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou com um desinfetante à base de álcool e limpar as superfícies frequentemente tocadas com desinfetantes ou um spray de limpeza doméstico, são altamente recomendáveis.
Embora tenha havido um caso de cachorro infectado em Hong Kong, até o momento não há evidências de que cachorro, gato ou qualquer outro animal de estimação possa transmitir a COVID-19. O coronavírus se espalha principalmente por gotículas produzidas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala. Ainda, é recomendável que se evite contato direto com animais selvagens e com superfícies em contato com eles e se mantenham boas práticas de segurança alimentar ao manusear carnes cruas.
Medidas de proteção para todos
Você pode reduzir suas chances de ser infectado ou espalhar COVID-19 tomando algumas precauções simples:
Se os protocolos de segurança não forem seguidos, o risco é grande. O risco está relacionado à sua localização e se existe um surto de COVID-19 na sua região. Além disso, a não observação aos protocolos de higiene e a permanência em áreas aglomeradas aumentam o risco consideravelmente. Governos e autoridades de saúde estão tomando medidas vigorosas para combater a COVID-19. A cooperação com os esforços de controle de doenças reduzirá o risco de pegar ou espalhar a COVID-19. O Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde Estaduais publicam atualizações diárias sobre a situação da COVID-19 em todo o Brasil.
Sim! Sempre que precisar ir à rua ou receber alguma pessoa fora do convívio familiar em sua casa, o uso da máscara é essencial. Em algumas cidades, o uso da máscara em locais públicos é obrigatório. Pesquisas têm apontado que a sua utilização impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca no ambiente, garantindo uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos. Nesse sentido, sugere-se que a população possa produzir as suas próprias máscaras caseiras em tecido de algodão, tricoline, TNT, ou outros tecidos, que podem assegurar uma boa efetividade se forem bem desenhadas e higienizadas corretamente. O importante é que a máscara seja feita nas medidas corretas cobrindo totalmente a boca e nariz e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.
Se você for imunocomprometido por causa de uma doença ou tratamento, converse com seu médico sobre a recomendação de uso de máscara. Se o seu médico o aconselhar a usar uma máscara em áreas públicas, porque você possui um sistema imunológico particularmente vulnerável, siga essa recomendação.
A taxa de infecção e a progressão para doença grave em mulheres grávidas é semelhante a de mulheres adultas não grávidas. As mesmas medidas de proteção contra a transmissão do vírus se aplicam a ambas. Até agora, nenhuma transmissão da mãe para o feto foi descrita. O parto vaginal deve ser encorajado quando a mãe e o bebê não estão gravemente doentes. Medidas rígidas de proteção (máscaras faciais, higiene das mãos) devem ser observadas para proteger o recém-nascido e a equipe de saúde durante e após o parto. A separação da mãe e do bebê e a amamentação devem ser discutidas caso a caso. O recém-nascido deve ser protegido da infecção pela mãe, tanto quanto possível. Se a mãe desejar esgotar seu leite ou amamentar, a desinfecção da mama deve ser adicionada aos métodos de proteção mencionados.
Neste momento, a maioria das viagens aéreas pelo mundo todo está restrita. Obviamente, se alguém tiver febre e sintomas respiratórios, essa pessoa não deve voar. Assim como qualquer pessoa que tenha febre e sintomas respiratórios e voe de qualquer maneira deve usar uma máscara em um avião.
Sim. Várias vacinas já estão sendo disponibilizadas por todo o mundo após comprovação de eficiência do imunizante. É importante que cada público prioritário seja vacinado de acordo com o andamento da campanha de vacinação no país.
Alerta-se que a febre pode não estar presente em alguns casos como, por exemplo, em pacientes jovens, idosos, imunossuprimidos ou que, em algumas situações, possam ter utilizado medicamento antitérmico.